quinta-feira, 15 de novembro de 2007

Conselho Científico da ASAE

O Conselho Científico da ASAE, nos termos do Decreto-Lei nº. 237/2005, de 30 de Dezembro, é o órgão de consulta especializada em matérias científicas, de desenvolvimento tecnológico e de projectos de investigação, no âmbito da segurança alimentar, gozando de plena autonomia técnico-científica para o efeito. Ao Conselho Científico enquanto órgão de referência a nível nacional quanto à avaliação dos riscos na cadeia alimentar compete, a emissão dos necessários pareceres científicos, a coordenação do procedimento de formulação dos pareceres, o acompanhamento do progresso científico e técnico na área da segurança alimentar, competindo-lhe ainda propor as medidas legislativas e administrativas adequadas, bem como a realização de estudos, conferências, colóquios, seminários e outras actividades no âmbito da segurança alimentar. Ao Conselho Científico compete igualmente propor a criação e composição das Comissões Técnicas Especializadas, assim como activá-las sempre que tal se mostre necessário face à especificidade das matérias sobre as quais se devem pronunciar. Tendo em vista a formação e composição do Conselho Científico, foram identificadas instituições de investigação de referência nacional nas áreas técnico-científicas relevantes, as quais foram posteriormente convidadas a colaborar com a ASAE na tarefa de constituição deste órgão.Assim, foi recentemente nomeado o Conselho Científico da ASAE pelo Despacho nº 20644/2006, de Sua Excelência o Secretário de Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor, publicado no Diário da República, 2ª Série, nº 196, de 11 de Outubro de 2006, cuja tomada de posse se efectuou a 22 de Novembro de 2006.Actualmente, o Conselho Científico da ASAE tem a seguinte composição:

Prof. Doutora M. Irene Noronha da Silveira Prof. Doutor Francisco Xavier Malcata Prof. Doutor Armando Louzã Prof. Doutor António Barreto Drª. Maria Inácia Corrêa de Sá Dr. Fernando Lopes de Almeida Doutora Alexandra Veiga Doutora Marta Borges Mestre Telmo Nunes

Na 1ª reunião do Conselho Científico os membros do Conselho acordaram, por unanimidade, na eleição da Prof. Doutora Maria Irene Oliveira Costa Bettencourt Noronha Silveira para Presidente do Conselho Científico da ASAE.O Conselho Científico começou a estudar o planeamento das Comissões Técnicas Especializadas para, de acordo com as prioridades que vierem a ser estabelecidas, serem criadas as primeiras, ainda no decorrer de 2007.

Um comentário:

Maria disse...

URGENTE: é verdade o que circula sobre o Peixe gato ou panga vendido no vosso grupo? Aguardo resposta

"O panga é um novo tipo de peixe que encontramos sobretudo sobre a forma de filetes, a um preço muito barato(?).O panga é um peixe de cultura intensiva/industrial no Vietname, mais exactamente no delta do rio Mekong e está a invadir o mercado devido ao seu preço.

Eis o que deve saber sobre o Panga:

Os Pangas estão infestados com elevados níveis de venenos e bactérias. (arsénio dos efluentes industriais e tóxicos e perigosos subprodutos do crescente sector industrial, metais contaminantes, bifenilos poli clorados (PCB), o DDT e seus (DDTs), clorato, compostos relacionados (CHLs), hexaclorocicloexano isómeros (HCHs), e hexaclorobenzeno (HCB)).

O rio Mekong é um dos rios mais poluídos do planeta.

Não há nada de natural nos Pangas - Eles são alimentados com peixes mortos restos e ossos de secas e de solo numa farinha, da América do Sul, a mandioca (mandioca) e resíduo de soja e grãos. Obviamente, este tipo de alimentação não sã não tem nada a ver com a alimentação num ambiente natural.

Ela mais não faz do que assemelhar-se ao método de alimentação das vacas loucas (vacas que foram alimentadas com vacas, lembra-se?) A alimentação dos pangas está completamente desregulada.. O panga cresce 4 vezes mais rápido do que na natureza ...

Além disso os pangas são injetados com PEE -alguns cientistas descobriram que se injectassem as fêmeas pangas com as hormonas femininas derivados de desidratado de urina de mulheres grávidas, a fêmea Panga produziria os seus ovos muito rapidamente e em grande quantidade, o que não aconteceria no ambiente natural (uma Panga passa a produzir assim aproximadamente 500.000 ovos de uma vez). Basicamente, são peixes com hormonas injectáveis (produzidas por uma empresa farmacêutica na China) para acelerar o processo de crescimento e reprodução. Isso não pode ser bom.

Ao comprar pangas estamos a colaborar com empresas gigantes sem escrúpulos e gananciosas que não se preocupam com a saúde e o bem-estar dos seres humanos.

Este comercio está a ser aceite por grandes superfícies que os vendem ao público em geral, sabendo que estão a vender produtos contaminadas.

Nota: devido à prodigiosa quantidade de disponibilidade de Pangas, este irá acabar noutros alimentos: surimi (aquelas coisas com pasta de peixe), peixe terrines e, provavelmente, em alguns alimentos para animais. ( cães e gatos!)
(texto traduzido)"